Surgimento da gravata contemporânea
com o advento da revolução industrial,
Os adereços de pescoço
masculinos foram ficando cada vez mais simples e menos volumosos, seguindo a
tendência do restante das roupas da época e muitas pessoas de língua inglesa já
se referiam a eles somente como “tie”, até nos anos 20 Jesse Langsdorf, um
“tie maker” de Nova York, teve a ideia de fazer uma gravata com 3 pedaços de tecido,
cortando a ponta em um bico com ângulo de 45 graus, dando a luz a gravata como
conhecemos e fabricamos hoje em uma técnica chamada de “construção resiliente”.
Antes disso as gravatas eram compridas o suficiente apenas para ficarem presas
sob o colete, ou seja, mal chegavam ao fim do tórax, tinham que ser fixadas com
um pin ou clip e amassavam facilmente, pois não possuiam a entretela e a
costura usada atualmente para manter sua forma, de obelisco facilitando também
o nó.
Com o novo formato e
suas vantagens a gravata tornou-se mais versátil, agora era possível vesti-la
apenas com um blazer, abrindo caminho para sua presença não só na moda formal
masculina, mas também na moda casual e simbólica.
Da perspectiva da psicanalise....sua origem histórica.
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